Francisco Lufinha apresenta documentário na Região

A Madeira foi escolhida para servir de palco à ante estreia do documentário “MINI Kitesurf Odyssey 2015”, protagonizado pelo conceituado desportista Francisco Lufinha, um filme que documenta a travessia em kitesurf levada a cabo, em julho de 2015, entre Lisboa e a Região.
Nesta travessia, o atleta conseguiu alcançar um novo record mundial – o da maior viagem de kitesurf sem paragens, 874 Km, em 47 horas 37 minutos – isto depois de ter superado, em 2013, o desafio de navegar, em Kitesurf, desde o Porto até Lagos, (trajeto de 305 milhas (654Km), durante 29 horas) e de ter tido, em dezembro de 2014, a audácia de fazer a travessia Selvagens – Madeira (trajeto de 165 milhas (306km), em 12 horas.
O referido documentário, que retrata esta expedição através de imagens inéditas e flashbacks, onde se destaca a determinação do atleta e a superação dos obstáculos com que se deparou, em cerca de 48 horas, numa travessia em pleno Oceano Atlântico, será apresentado, no próximo dia 2 de fevereiro, pelas 19.00 horas, no Auditório do Centro de Congressos do Casino da Madeira.
Uma hora antes, pelas 18.00 horas, será realizada uma conferência de imprensa na sala Paris (piso CF) do Hotel Pestana Casino Park, onde Francisco Lufinha estará disponível para responder a todas as questões que lhe forem colocadas, abrindo espaço a uma conversa sobre os novos projetos que pretende concretizar.
Importa sublinhar que este filme se assume como uma inspiração e um exemplo para todos os atletas e para os amantes das aventuras do mar e do desporto náutico.
Recorde-se que, numa ótica de apostar, claramente, na afirmação da Madeira como destino de turismo ativo, que apoia e incentiva o desporto e o desenvolvimento de projetos inovadores como este, a Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura, através da Direção Regional do Turismo, apoiou a travessia levada a cabo no passado mês de julho, desde o primeiro momento, assim que Francisco Lufinha apresentou a sua ideia.
Em termos de mediatização do evento e a exemplo dos projetos já desenvolvidos anteriormente, a dita travessia – que agora surge em documentário – teve uma cobertura altamente alargada na altura que incluiu, para além dos meios de comunicação escritos e radiofónicos, uma transmissão televisiva em mais de 40 canais, nacionais e estrangeiros.

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