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Intervenção da Secretaria do Ambiente nas Casas da Lancha garante a excelência das águas balneares
Foram conhecidos os resultados das 56 análises de qualidade das águas do mar do Porto Santo, referentes à época balnear de 2017. A intervenção exigida pela Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais (SRA) nos sistemas de saneamento básico das “Casas da Lancha” permitiu ao Porto Santo alcançar, este ano, a melhor qualidade de sempre nas suas águas balneares.
25-09-2017
Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas
Foram conhecidos os resultados das 56 análises de qualidade das águas do mar do Porto Santo, referentes à época balnear de 2017.
A intervenção exigida pela Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais (SRA) nos sistemas de saneamento básico das “Casas da Lancha” permitiu ao Porto Santo alcançar, este ano, a melhor qualidade de sempre nas suas águas balneares.
Tudo começou em 2015, quando a praia da Fontinha foi interditada, entre 15 e 17 de julho, devido a uma contaminação microbiológica, tendo sido arreada a Bandeira Azul. Em 2016, voltou a haver um novo episódio de contaminação, que levou ao arrear das três bandeiras azuis então existentes nas praias do Porto Santo.
Atenta a esta situação e determinada a garantir condições ambientais de excelência para os banhistas da ilha, a Secretaria de Susana Prada procedeu a um levantamento exaustivo das potenciais causas da contaminação, tendo identificado a inexistência de saneamento básico adequado nas “Casas de Lancha” como a mais provável origem do problema.
Durante o processo de vistoria das 104 “Casas da Lancha” que se encontram em domínio público marítimo, através de uma parceria entre as Águas e Resíduos da Madeira (ARM) e a Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente (DROTA), foi detetada a inexistência de sistemas de saneamento básico em 36 daquelas estruturas, a qual constituía um foco de contaminação da areia e da água do mar.
De imediato, a Secretaria do Ambiente estipulou um prazo para que os ocupantes das “Casas da Lancha” procedessem a obras de instalação de fossas estanques ou de ligação ao coletor, de forma a garantir que as águas residuais não infiltrassem na areia e, consequentemente, não poluíssem a praia nem o mar.
Esta medida contribuiu decisivamente para que a qualidade das águas do mar durante a época balnear de 2017, em cada uma das sete zonas balneares, Calheta, Lagoa, Cabeço da Ponta, Ribeiro Salgado, Ribeiro Cochino, Fontinha e Penedo, tivesse sido excelente, demonstrando total inexistência de contaminação ao contrário do verificado em 2015 e 2016.
Em declarações sobre este assunto, Susana Prada sublinha que a sua Secretaria «irá pugnar sempre, e em primeiro lugar, pela defesa da qualidade do ambiente, e, consequentemente, pelos interesses da população, tendo este sido um exemplo claro dessa política».
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