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O Mar é só um, o problema é de todos!
Só em 2019, foram retiradas 7 toneladas de lixo do mar e da costa da Madeira
28-08-2019
Direção Regional do Ambiente e Mar
O Governo Regional da Madeira colocou, desde 2015, o combate à poluição do mar, a redução de produtos de plástico de utilização única, a reciclagem e o incentivo à reutilização dos materiais como prioridades na política ambiental traçada para o mandato. «O problema da poluição do mar é um desafio global. Os principais problemas ambientais que se colocam ao mundo são problemas que ultrapassam a dimensão geográfica de cada país. Quando falamos em poluição do mar, das alterações climáticas, da redução de resíduos, esses problemas não são do país Z ou Y, são do mundo todo. E cada um de nós tem de fazer a sua parte», explica Susana Prada. Apenas em 2019, a Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais (SRA), com a ajuda de clubes de mergulho, voluntários, Câmaras Municipais, recolheu no mar e costa da Madeira 7 toneladas de lixo.
Não é segredo para ninguém que os oceanos estão carregados de lixo produzido pelo Homem. Estima-se que sejam despejados nos oceanos 8 milhões de toneladas de plástico por ano. Um volume que se espalha por todos os mares do planeta, com destaque para a chamada Grande mancha de Lixo do Pacífico, localizada entre a costa oeste dos Estados Unidos e o Havai. Uma “ilha” já com uma área quase duas vezes e meia do território da França (643.800km2).
Conforme ilustram bem as fotografias, as “ilhas” de lixo, maioritariamente de plástico, não existem apenas no pacífico. Aqui, mesmo a norte da Ponta de São Lourenço, vai parar à costa uma quantidade enorme de lixo. Lixo do mundo inteiro que é trazido pelas correntes, abandonado por barcos, abandonado pelas pessoas. «É urgente continuar a chamar a atenção da população para a poluição do mar, numa altura em que surge o receio de que, em 2050, haja mais plástico do que peixes no mar», alertou a secretária regional do Ambiente.
Grande parte do lixo-marinho é proveniente de atividades terrestres. A solução para este problema terá que ter em conta esta realidade, procurando soluções conjuntas com estas atividades.
A deriva resultante das correntes e dos ventos, de grande parte do lixo-marinho (essencialmente plásticos e aparelhos de pesca), leva a que o lixo-marinho se desloque e afete áreas distantes, algumas das quais sem qualquer atividade económica (por exemplo, o Ártico). Neste sentido, a solução para este problema tem obrigatoriamente que ser procurada a uma escala global, sendo insuficientes, ainda que importantes, os esforços meramente locais.
Para atacar o problema, é necessário um esforço não apenas de limpeza, mas também de estudo minucioso dos itens de lixo recolhidos, para que possa ser estabelecida uma ligação à sua origem (sector de atividade, área geográfica, etc.), permitindo a tomada de medidas específicas e adequadas, que limitem as vias de entrada do lixo no Oceano.
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