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Rui Abreu convida emigrantes a virem a Madeira
O diretor Regional das Comunidades e Cooperação Externa, realizou ontem uma videoconferência com representantes da comunidade em Jersey, Londres e São Paulo. Rui Abreu aproveitou momento para convidar os emigrantes a visitarem a ilha neste verão.
19-06-2020
Direção Regional das Comunidades e Cooperação Externa
Rui Abreu, diretor Regional das comunidades e cooperação externa, realizou ontem uma videoconferência com representantes da comunidade em Jersey, Londres e São Paulo. Rui Abreu aproveito momento para convidar os imigrantes a visitarem a ira neste verão.“São bem-vindos a Região. A partir de julho vamos reforçar a capacidade de resposta do aeroporto e teremos capacidade para realizar até 250 testes por hora”, assinalou.
A videoconferência realizada no início da tarde de ontem serviu também para perceber como se encontram as comunidades, mantendo o acompanhamento que tem sido realizado. O primeiro a ter a palavra foi João Carlos Nunes, empresário do ramo hoteleiro, que relatou a situação atualmente vivida em Jersey. Segundo o próprio, existem cinco casos ativos nesta ilha do canal e “as autoridades locais tem feito um bom trabalho”, acrescentando, que na ilha, “estamos a iniciar a retoma”.
O representante da comunidade na ilha do Canal explicou que o turismo é um setor importante, onde trabalham madeirenses em hotéis e restaurantes, mas não existem ainda grandes respostas em termos de reabertura.
Seguiu-se José Silva, empresário no ramo da restauração e o importador de produtos da Madeira, que relatou uma situação “um bocadinho complicada” em Londres.
O madeirense anunciou que algumas lojas já abriram na passada segunda-feira, mas que ainda assim “está tudo muito confuso e as pessoas ainda estão com medo”, reforçando que as manifestações que decorreram nos últimos dias “não vieram ajudar” e vão certamente ser “uma ajuda na propagação” da pandemia da covid-19 em terras britânicas.
Por fim, fui a vez de Cátia Ornelas, investigadora e professora na Universidade Estadual de Campinas, falar sobre a situação no Brasil e em São Paulo. A investigadora afirmou que “a pandemia começou mais tarde” no país e que “ainda não fui atingido o pico”, alertando que os números são os conhecidos, mas que “muitas pessoas não são testadas”.
“Como o isolamento social médio é menor que 50%, não se sabe quando será atingido o pico da pandemia” disse.
Cátia Ornelas relatou uma comunidade que “está a cumprir” e revelou que as universidades vão ser lecionadas online durante o próximo ano. A terminar, lamenta “a crise política” que existe “a par da crise da saúde”, afirmando que “a pandemia da corrupção parece ser crónica no Brasil”.
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