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Ribeira Tem-te Não Caias é o geossítio do mês de Abril
As rochas apresentam-se “extremamente alteradas e transformadas em argila, sendo difícil identificar a sua natureza”. Em termos de aspecto, apresentam tonalidades que vão do castanho claro, ao amarelo dourado e ao alaranjado.
Véu da Noiva eleito geossítio do mês de novembro
O Véu da Noiva é a foz suspensa da ribeira de João Delgado e resultou de um recuo da costa, devido a um mega colapso da ilha ocorrido entre o Porto Moniz e São Jorge, acontecimento geológico mais rápido que os processos de incisão fluvial por erosão vertical, ocorridos na linha de água referida.
Ilhéu de Cima – Cabeço das Laranjas eleito geossítio do mês de outubro
O ilhéu de Cima apresenta litologias representadas, essencialmente, por escoadas submarinas de natureza basáltica, níveis de calcários marinhos, fossilíferos, contemporâneos da fase de pré-emersão da ilha, durante o Miocénico Médio, assim como escoadas subaéreas de basalto.
Bica da cana eleita o geossítio do mês de setembro
Neste local pode ser observado uma cobertura de piroclastos de queda basálticos, que corresponde ao episódio eruptivo mais recente datado na Madeira e o único de idade Holocénica confirmada.
Lameiros eleito geossítio do mês de agosto
O Sítio dos Lameiros (Corgo do Barrinho) é o único local em toda a ilha da Madeira onde existe a ocorrência de sedimentos marinhos fossilíferos, a uma altitude entre 320 m e 475 m.
Toco no Funchal eleito geossítio do mês
A arriba litoral do Toco expõe o melhor afloramento de depósitos hidrovulcânicos provenientes de erupções hidroplinianas, pertencentes à Formação do Funchal (Complexo Vulcânico Superior – CVS2 pih).
Susana Prada realça importância cultural e científica dos geossítios
Susana Prada lembrou que além da sua importância cultural e científica, os geossítios podem promover o crescimento da economia local, funcionando como pólo de atração turística.
Eira do Serrado eleita geossítio do mês de abril
O geossítio da Eira do Serrado situa-se na margem esquerda da bacia hidrográfica da ribeira dos Socorridos. A partir do miradouro é possível identificar a forma aberta e larga da zona de cabeceira dos Socorridos (setor da bacia de receção) e, a jusante, o vale muito encaixado e estreito (setor do canal de escoamento).
Sítio das Pedras na Ponta do Sol eleito geossítio do mês
O site da Geodiversidade, dinamizado pela Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais, elegeu, para o mês de março, o Sítío das Pedras, na Ponta do Sol, como geossítio do mês.
Ponta do Garajau eleita geossítio do mês
Trata-se de um local que comporta grande diversidade geológica, de valor científico elevado, da qual se destaca o cone surtseiano do Garajau.
Sítio dos Morenos no Porto santo eleito geossítio do mês
Este sítio apresenta uma rede de condutas vulcânicas fissurais de natureza variável, de máfica (basáltica) a félsica (traquitica). Os filões evidenciam várias fases de ascensão magmática relacionadas com distintas etapas de atividade vulcânica na ilha. Alguns filões apresentam disjunção prismática. Ocorrem, ainda, escoadas e hialoclastitos gerados em ambiente submarino, e lavas subaéreas de natureza basáltica, do Miocénico Médio.
Foz da Ribeira do Faial eleita geossítio do mês
O site da geodiversidade elege todos os meses um local da Madeira ou Porto Santo com interesse geológico
Geossitio PSt01 - Praia de Porto Santo, por José Campinho - Mupi
Mupi
Sítio dos Morenos no Porto Santo eleito geossítio do mês
Este sítio apresenta uma rede de condutas vulcânicas fissurais de natureza variável, de máfica (basáltica) a félsica (traquitica). Os filões evidenciam várias fases de ascensão magmática relacionadas com distintas etapas de atividade vulcânica na ilha. Alguns filões apresentam disjunção prismática. Ocorrem, ainda, escoadas e hialoclastitos gerados em ambiente submarino, e lavas subaéreas de natureza basáltica, do Miocénico Médio.
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