Rogério Gouveia, que começou por afirmar a necessidade de ir ao encontro dos anseios das famílias e das empresas madeirenses e porto-santenses, no sentido de garantir a continuidade da trajetória de desenvolvimento e de progresso para a Região, disse que este é um orçamento de responsabilidade, de compromisso e de estabilidade. Tal como afirmou, este “é um orçamento de compromisso político e social em torno das questões capitais para o futuro da Região e dos melhores interesses das famílias e empresas madeirenses e porto-santenses, que se equilibra em políticas responsáveis e medidas inadiáveis, de diálogo e de proximidade aos cidadãos e aos seus problemas e que põe as vontades e aspirações dos cidadãos no centro das suas decisões”. Segundo Rogério Gouveia, “os valores que guiam este orçamento são, assim, os valores da responsabilidade, da coerência e prossecução dos objetivos, que realiza a execução do Programa de Governo, que garante a coesão económica e social e que reforça os alicerces para a contínua construção de uma Região, sempre e cada vez mais, desenvolvida e autónoma”. Este é, também, tal como referiu, “um orçamento que se apoia na estabilidade financeira e na consolidação orçamental, feita de rigor, de ação e de um rumo claro, que promove a estabilidade económica na promoção do crescimento e no investimento gerador de emprego e que reflete a estabilidade social na prioridade às políticas públicas de proteção e inclusão social”. Este orçamento, segundo Rogério Gouveia, também “harmoniza a política sucessiva de desagravamento fiscal, com o crescente apoio social e com medidas de valorização salarial e de recuperação de rendimentos, quer no setor privado, quer na Administração Pública, como forma de mitigar os efeitos internacionais dos conflitos entre a Rússia e a Ucrânia e no Médio Oriente, o regresso aos objetivos de inflação nos principais agregados económicos mundiais, além da instabilidade política vivida a nível nacional e regional, cuja incerteza tem condicionado o decurso de 2024”.