Com a Madeira e Portugal a entrarem em novos ciclos políticos e orçamentais, impõe-se a necessidade de colocar o bem-estar e a longevidade no centro das decisões públicas. A forte centralização financeira no Ministério das Finanças tem dificultado a implementação de políticas inovadoras nesta área, como se viu com a Estratégia Nacional para o Envelhecimento Ativo e Saudável, cuja aplicação sofreu anos de atraso.
A Madeira, no entanto, destaca-se com a criação da DRPPIL, um organismo que aposta numa governação integrada para superar limitações orçamentais e promover políticas públicas eficazes. O momento atual representa uma oportunidade única para reformular o pensamento orçamental e garantir que a longevidade é encarada como um pilar estratégico do bem-estar coletivo.
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